segunda-feira, 28 de junho de 2010

Mãe;



Uma palavra tão pequena, mas com um significado enorme e de tanta importância para todos nós. Sabemos que nada seríamos se não tivéssemos o apoio destas mulheres que tanto fazem por nós, independente do que seja. Sempre estão ao nosso lado nos dando força e nos dizendo que caminho seguir e os passos que devemos dar. Todas as coisas que fazemos e falamos sempre serão ínfimas se comparado ao que elas sempre fazem pela gente. Não somente aos filhos, mas com um coração tão grande que consegue suportar todos que as circundam, fazendo com que as amem de forma inimaginável. As suas palavras, seus carinhos, seus olhares e conselhos, que para muitos sempre foram chatos e irritantes. Mal sabemos que o que elas querem sempre, é preservar-nos de alguma forma, fazer com que estejamos sempre seguros e longe de qualquer perigo. Alguns exageros que não temos como explicar, talvez seja instinto essa superproteção, mas não podemos jamais negar que todas essas qualidades – sim, qualidades – são fundamentais. Quantas vezes paramos para pensar e contar quantas noites de sono perderam enquanto estávamos febris ou com a garganta inflamada. Ou quando elas faziam sopinhas para que não ficássemos sem comer, por não conseguirmos engolir alimentos maiores e mais sólidos. Quanto tempo ela levou, carregando-nos por nove meses em seu ventre, tomando todos os remédios e precauções necessárias para que nascêssemos saudáveis e com muita alegria. Estas são pequenas coisas, sim, mas impagáveis aos olhos de um filho que consegue compreender os mínimos detalhes de tudo o que elas passaram por nós, tudo o que deixaram de fazer para nos consolar. Eu ficaria escrevendo páginas e mais páginas, por horas e horas se quisesse continuar qualificando estas mulheres maravilhosas e tão importantes em nossas vidas. Parabéns, mãe. Parabéns, mães.

Obs.: Texto escrito no dia das mães deste ano (2010), em homenagem a minha maravilhosa mãe e a todas as demais nesse mundo. Resolvi colocar aqui agora apenas para não perder o texto.

sexta-feira, 25 de junho de 2010

E tem jeito?



Acho engraçado quando a vida nos prega peças inesperadas. Ficamos embasbacados, sem saber o que fazer ou como reagir. Ainda que na maioria das vezes isso seja um tanto quanto estranho, nós podemos perceber que não somos nada nessa imensidão que chamamos de mundo. Não somos nada aqui nesse lugarzinho tão pequeno. Eu sei que não adiantaria eu chegar aqui e dizer o que é legal e o que não é fazer para que sejamos bem vistos e reconhecidos perante a sociedade, menos ainda quero passar por chato ou por aquele que quer pregar de bom Samaritano, sem ser. Defeitos todos têm, o problema é saber lidar com eles para que não se torne um problema. Agora vamos lá, falar é muito fácil, né? Eu sei que é, mas cara, o que custa nós pararmos por alguns minutos, colocar a mão na consciência (leia-se parar e pensar e não no sentido literal da coisa, afinal não conseguimos tocar a consciência) e pensar em como o mundo poderia ser melhor. Ao menos o nosso país, né? Vamos trabalhar juntos e começar a notar que aqui, nós não somos “quase” nada. Digo quase, pois se cada um fizer a sua parte e contribuir para coisas boas, seremos tantos em meio a esse mundaréu de gente... Hoje nem estou disposto a escrever, mas também não quis pagar de bom moço aqui, afinal, eu sou humano como todos os outros, eu só tento fazer a minha parte e ajudar o mundo a mudar (para melhor). Tente fazer a sua também.